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Motivação


BIOMATERIAIS

 

         Os avanços alcançados na biomedicina e cosmetologia, aliados ao aumento da expectativa de vida, têm possibilitado o desenvolvimento de tecnologias que geram uma melhor qualidade de vida.

               Com relação aos implantes ortopédicos, dados da década de 1990 apontaram cerca de 1,7 milhões de fraturas de fêmur por ano no mundo, com previsões para 2050 de 6,3 milhões/ano. A indústria dos biomateriais fatura em média 28 bilhões de dólares por ano com um crescimento anual estimado em 15% e o faturamento esperado até 2014 é de aproximadamente 58,1 bilhões de dólares. O desenvolvimento da indústria nacional de materiais para implantes dentários e ortopédicos ósseo integráveis vém de encontro aos objetivos do Governo Federal explicitados na “Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior-PITCE”, onde estudos em Biomateriais visam a melhoria da qualidade e o aumento da competitividade de novos materiais e tratamentos superficiais deste seguimento industrial em franco desenvolvimento.


CORROSÃO & PROTEÇÃO

 

         Segundo a Associação Brasileira de Corrosão (ABRACO) cerca de até 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial são gastos em alternativas no combate à corrosão, incluindo a substituição ou manutenção de materiais danificados, bem como as paradas não programadas nas indústrias devido a falhas de equipamentos afetados por este fenômeno degradante. No Brasil, as perdas diretas e indiretas provocadas pela corrosão atmosférica chegam a US$ 10 bilhões por ano.

         A utilização de tintas ou sistemas de pintura é uma das técnicas de proteção anticorrosiva mais aplicada.  Estimativas apontam que cerca de 90% das superfícies metálicas são recobertas por tintas ou sistemas de pintura.

       Uma alternativa para aumentar a durabilidade da proteção anticorrosiva é a utilização de revestimentos regenerativos, que em geral se tratam de tintas contendo em sua matriz microcápsulas contendo substâncias com propriedade de auto cura. Além disso, o inibidor de corrosão pode ser armazenado em nanoreservatórios, sendo liberado de forma controlada quando se iniciar o processo corrosivo. O desenvolvimento de tintas que possuem ao mesmo tempo um sistema de autorregeneração e sensibilidade química para a liberação controlada de inibidor de corrosão em locais específicos é promissor, pois visa o aumento da proteção anticorrosiva do sistema de pintura, sem nenhuma interferência humana.

 

Universidade Federal do Paraná
Biomateriais, Eletroquímica e Corrosão

Rua Francisco H. dos Santos - Centro Politécnico - Caixa Postal 19011
81531-990 | Curitiba | PR
(55 41) 3361-3129
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